RUMOS DESENCONTRADOS
Que boca a minha boca beijou, que corpo minhas mãos tocaram, que mágoa no teu coração se alojou que sem brilho teus olhos ficaram!
Que paixão nos uniu e morreu, que lança nosso amor matou, que muro entre nós se ergueu que para sempre nossas almas separou!
Que cruz carregámos toda a vida que aos ombros transportámos vergados, que caminho ou rota desconhecida que nos arrastou para rumos errados!
Que encontraremos no final da estrada Que percorremos até à morte certa, que haverá para lá desta caminhada que nos conduzirá a parte incerta!
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